quinta-feira, 30 de dezembro de 2021

HOJE QUINTA FEIRA MISSA CAPELA NOSSA SENHORA DAS GRAÇAS... VILA RODEIO..

 

A coordenação da capela nossa senhora das Graças da VILA RODEIO convida você e sua Família para participar da Santa missa hoje as 19:00 hs...

Francisco: a migração de hoje é um escândalo social da humanidade

 

Na Audiência Geral desta quarta-feira, o Papa convidou a rezar "por todos os migrantes, todos os perseguidos e todos aqueles que são vítimas de circunstâncias adversas, sejam circunstâncias políticas, históricas, ou pessoais".

Mariangela Jaguraba - Vatican News

"São José, migrante perseguido e corajoso" foi o tema da catequese do Papa Francisco na Audiência Geral desta quarta-feira (29/12).

A família de Nazaré teve que fugir para o Egito, "experimentando em primeira pessoa a precariedade, o medo e a dor de ter que deixar a sua terra". Francisco sublinhou que "ainda hoje muitos dos nossos irmãos e irmãs são obrigados a viver a mesma injustiça e sofrimento. A causa é quase sempre a prepotência e a violência dos poderosos. Isto aconteceu também com Jesus".Através dos Reis Magos, o rei Herodes toma conhecimento do nascimento do “rei dos Judeus”, e a notícia o perturba. "Ele se sente inseguro, ameaçado no seu poder" e manda "matar todas as crianças de Belém de até dois anos. Foi o tempo em que, segundo o cálculo dos Magos, Jesus teria nascido". Entretanto, um anjo ordena a José: «Levanta-te, toma o menino e a sua mãe, e foge para o Egito; permanece lá até que eu te avise, pois Herodes vai à procura do menino para o matar». "Pensemos nas muitas pessoas que hoje sentem dentro de si esta inspiração: Fujamos! Fujamos porque aqui há perigo", frisou o Papa.

Herodes é o símbolo de muitos tiranos de ontem e de hoje

"A fuga da Sagrada Família para o Egito salva Jesus, mas infelizmente não impede que Herodes leve a cabo o seu massacre. Assim, encontramo-nos diante de duas personalidades opostas: por um lado, Herodes com a sua ferocidade e, por outro, José com o seu esmero e a sua coragem. Herodes quer defender o seu poder, a própria pele, com crueldade impiedosa, como atestam também as execuções de uma das suas esposas, alguns dos seus filhos e centenas de adversários. Era um homem cruel. Para resolver os problemas tinha apenas uma receita, matar", disse ainda o Papa, acrescentando:

Ele é o símbolo de muitos tiranos de ontem e de hoje, e para esses tiranos as pessoas não contam, conta o poder. Se eles precisam de espaço de poder, matam as pessoas. Issoacontece hoje. Não precisamos recorrer à história antiga. Isso acontece hoje. É o homem que se torna “lobo” para os outros homens. A história está cheia de personalidades que, vivendo à mercê dos seus temores, procuram vencê-los, exercendo o poder de forma despótica e praticando gestos de violência desumanos. Mas não devemos pensar que só viveremos na perspectiva de Herodes se nos tornarmos tiranos; na realidade, é uma atitude em que todos podemos cair, sempre que procuramos afugentar os nossos medos com a prepotência, ainda que seja apenas verbal ou feita de pequenos abusos cometidos para mortificar quem está ao nosso lado. Também nós temos dentro do coração a possibilidade de sermos pequenosHerodes.

Coragem é sinônimo de fortaleza

A seguir, o Papa sublinhou que "José é o oposto de Herodes: em primeiro lugar, é «um homem justo». Herodes é um ditador. Além disso, demonstra-se corajoso na execução da ordem do Anjo. Podemos imaginar as peripécias que teve de enfrentar durante a longa e perigosa viagem, e as dificuldades exigidas para a permanência num país estrangeiro. A sua coragem sobressai também na hora do regresso quando, tranquilizado pelo Anjo, supera os seus compreensíveis receios, estabelecendo-se com Maria e Jesus em Nazaré".Herodes e José são dois personagens opostos, que refletem as duas faces da humanidade de sempre. É um lugar-comum errado considerar a coragem como virtude exclusiva do herói. Na realidade, a vida quotidiana de cada pessoa requer coragem. Não é possível viver sem coragem para enfrentar as dificuldades de cada dia. Em todos os tempos e culturas encontramos homens e mulheres corajosos que, para ser coerentes com a sua crença, superaram toda a espécie de dificuldades, suportando injustiças, condenações e até a morte. Coragem é sinônimo de fortaleza que, com a justiça, a prudência e a temperança, faz parte do grupo de virtudes humanas chamadas “cardeais”.

Ver em Jesus os migrantes de hoje

"A lição que José nos deixa hoje é a seguinte: a vida nos apresenta sempre adversidades, diante das quais podemos sentir-nos também ameaçados, amedrontados, mas não é mostrando o pior de nós, como faz Herodes, que podemos superar certos momentos, mas agindo como José, que reage ao medo com a coragem da confiança na Providência de Deus", disse ainda o Papa.

Rezemos hoje por todos os migrantes, todos os perseguidos e todos aqueles que são vítimas de circunstâncias adversas, sejam circunstâncias políticas, históricas ou pessoais. Pensemos nas muitas pessoas vítimas das guerras, que querem fugir de sua pátria, mas não podem. Pensemos nos migrantes que começam a estrada para serem livres e muitos terminam na rua ou no mar. Pensemos em Jesus nos braços de José e Maria fugindo e vejamos nele cada umdos migrantes de hoje. A migração de hoje é uma realidade diante da qual não podemos fechar os olhos. É um escândalo social da humanidade.

VATICAN NEWS...

quarta-feira, 29 de dezembro de 2021

O Papa: defender a inocência das crianças dos Herodes de hoje

 

HojNeste , 28 de dezembro, é a memória litúrgica dos Santos Inocentes. Num tuíte, Francisco convida a rezar e defender as crianças dos "novos Herodes" que destroem sua inocência.Isabella Piro – Vatican News

“Os novos Herodes dos nossos dias destroem a inocência das crianças sob o peso do trabalho escravo, da prostituição e da exploração, das guerras e da emigração forçada. #RezemosJuntos hoje por estas crianças e defendamo-las. #SantosInocentes.

Foi o que tuitou o Papa Francisco em sua conta @Pontifex na memória litúrgica dos Santos Inocentes celebrada nesta terça-feira (28/12), que lembra as crianças de Belém de até dois anos, mortas pelo Rei Herodes a fim de eliminar o Menino Jesus, anunciado pelas profecias como o Messias e novo rei de Israel.

152 milhões os menores obrigados a trabalhar

Hoje, como no passado, os Herodes ainda são muitos e há muitas armas que eles usam para destruir a inocência das crianças. Segundo o último relatório da Organização Internacional do Trabalho (OIT), publicado em março de 2021, ainda existem 152 milhões de crianças e adolescentes, 64 milhões são meninas e 88 milhões são meninos, vítimas do trabalho infantil. Metade deles, 73 milhões, são obrigados a realizar trabalhos perigosos que põem em risco sua saúde, segurança e desenvolvimento moral. Muitos deles vivem em contextos de guerra e desastres naturais onde lutam para sobreviver, revistando nos destroços ou trabalhando nas ruas. Outros são recrutados como crianças soldados para lutar em guerras travadas por adultos.

Os "comerciantes da morte" devoram a inocência das crianças

Um fenômeno dramático e inaceitável contra o qual o próprio Papa Francisco levantou a voz em 2016, numa Carta aos bispos publicada em 28 de dezembro daquele ano: convidando os prelados a terem a coragem de defender os menores de tudo que "devora" sua inocência, o Pontífice recordou que "milhares de nossas crianças caíram nas mãos de bandidos, máfias, comerciantes da morte que só exploram as suas necessidades". Francisco citou os milhões de crianças sem instrução, vítimas do "tráfico sexual", menores obrigados a "viver fora de seus países por causa do deslocamento forçado", crianças que morrem de desnutrição e vítimas do trabalho escravo.

Nunca mais essas atrocidades!

"Se a situação mundial não mudar", escreveu o Papa, citando estimativas do UNICEF, "em 2030 haverá 167 milhões de crianças que viverão na pobreza extrema, 69 milhões de crianças menores de 5 anos que morrerão até 2030 e 60 milhões de crianças que não poderão frequentar a escola primária". Francisco não esqueceu “o sofrimento, a história e a dor dos menores abusados ​​sexualmente por sacerdotes”: “Um pecado que nos envergonha”, sublinhou, que devemos “deplorar profundamente” e pelo qual “pedimos perdão”. Daí o apelo do Pontífice a "renovar todos os nossos compromissos para que estas atrocidades não aconteçam mais entre nós".

"O nosso silêncio é cúmplice"

As palavras de Francisco de 2016 recordam as da mensagem Urbi et Orbi do Natal de 2014, durante a qual o Pontífice dirigiu um pensamento a "todas as crianças mortas e maltratadas hoje, as que são antes de verem a luz, privadas do amor generoso dos pais e sepultadas no egoísmo de uma cultura que não ama a vida, as crianças deslocadas por guerras e perseguições, abusadas e exploradas diante de nossos olhos e de nosso silêncio cúmplice; e as crianças massacradas sob os bombardeios, inclusive onde nasceu o filho de Deus”. "Ainda hoje o seu silêncio impotente grita sob a espada de tantos Herodes", sublinhou Francisco. Hoje, a sombra de Herodes está presente sobre o seu sangue. Realmente, há muitas lágrimas neste Natal, junto com as lágrimas do Menino Jesus!”

O recurso da oração

Mas há uma resposta a tudo isso, "à tragédia da matança de seres humanos indefesos, ao horror do poder que despreza e reprime a vida"? A oração é certamente um recurso, como o próprio Papa explicou na Audiência Geral de 4 de janeiro de 2017: "Quando alguém vem a mim e me faz perguntas difíceis, por exemplo: 'Diga-me, Padre: por que as crianças sofrem?', eu realmente não sei o que responder. Eu só digo: 'Olhe para o Crucifixo: Deus nos deu seu Filho, Ele sofreu, e talvez ali você encontrará uma resposta'. (...) Somente olhando para o amor de Deus que dá seu Filho, que oferece sua vida por nós, ele pode indicar alguma forma de consolo; sua Palavra é definitivamente uma palavra de consolo, porque nasce do pranto".


Índia, a mansidão dos cristãos diante das agressões no Natal

 

Suportar a violência e o ódio pregando a esperança: esta é a resposta da comunidade cristã do país, que nos últimos dias tem sofrido agressões e atos de vandalismo. O padre jesuíta Cedric Prakash afirma: "O Senhor consola as pessoas em seu sofrimento, expulsa toda tristeza. O Natal é a derrota do mal".

Paolo Affatato

Responder ao mal com o bem. Suportar a violência e o ódio, pregando a esperança e testemunhando a caridade na sociedade. Abalada pelas agressões sofridas, mas firme na sua fé, a comunidade cristã na Índia responde com mansidão evangélica à onda de violência queos atingiu nos últimos dias, por volta do período do Natal, em várias regiões da vasta nação asiática.

Natal, derrota do mal

"O Natal é nossa certeza, a companhia de Deus que caminha conosco". O Senhor já venceu e consola as pessoas em seu sofrimento, expulsa toda tristeza. O Natal é a derrota do mal", assim afirma o jesuíta indiano Cedric Prakash, um observador atento das condições em que os fiéis vivem no que orgulhosamente se autodenomina "a maior democracia do mundo", com mais de 1,3 bilhões de cidadãos. Prakash, que há anos vem monitorando os casos de violência contra cristãos indianos, que constituem cerca de 2% da população, observa que "nos últimos tempos, têm ocorrido abusos contra as comunidades de fé com assustadora regularidade emtoda a Índia, particularmente nos estados governados pelo Partido Bharatiya Janata".

Campanha de agressões bem orquestrada

Entre os episódios mais chocantes, o de Agra, no Estado de Uttar Pradesh, alguns extremistas hindus queimaram imagens natalinas fora de uma escola cristã. No centro de oração Matridham Ashram, na diocese católica de Varanasi, também em Uttar Pradesh, um grupo de militantes sitiou e intimidou uma celebração natalina, gritando slogans como "morte aos missionários". Em Assam, um Estado do leste da Índia, dois extremistas invadiram uma Igreja Presbiteriana na véspera de Natal, interrompendo as celebrações e pedindo a todos os hindus presentes, por espírito de partilha inter-religiosa, que abandonassem o edifício. No Estadonorte de Haryana, na véspera de Natal, foi interrompido um concerto de Natal infantil, acusado de usar as canções tradicionais como um "instrumento de conversão religiosa". No mesmo Estado, uma estátua de Cristo foi destruída e a Igreja Católica do Santo Redentor em Ambala foi vandalizada, para consternação dos Padres Redentoristas. Estes e outros casos de agressão, segundo o Padre Prakash, dão a imagem de "uma campanha bem orquestrada para denegrir e demonizar os cristãos, muitas vezes conduzida para fins políticos". A campanha, assinala o jesuíta, tem o efeito perigoso de "polarizar a sociedade numa base religiosa, dividindo a maioria hindu de outras comunidades religiosas, tais como os cristãos ou os muçulmanos".

Cristãos vivem o Evangelho

Na raiz disto está o espectro das chamadas "conversões forçadas", do suposto proselitismo conduzido por comunidades cristãs que vivem suas vidas de fé à luz do dia, que agem para o bem da sociedade com obras de caridade sem qualquer discriminação ou distinção de casta. É o caso das Missionárias da Caridade, a congregação religiosa fundada por Madre Teresa de Calcutá, que há quinze dias foram denunciadas sob a acusação de "atrair meninas ao cristianismo e ferir os sentimentos religiosos hindus", e cuja autorização para operar econômica e financeiramente como uma instituição de caridade reconhecida ainda não foi renovada.O Padre Prakash observa perplexo que "entre outras coisas, temores infundados estão sendo despertados, afirmando que a população cristã está em aumento, enquanto as estatísticas desmentem isso". E embora o Estado de Karnataka tenha aprovado nos últimos dias uma lei para proibir as conversões religiosas, esta medida corre o risco de provocar mais tensões inter-religiosas. Em tais dificuldades, os cristãos continuam a proclamar e a viver o Evangelho de Cristo, o Deus-conosco.

VATICAN NEWS

Haiti: apelo dos bispos à comunidade internacional para acabar com a crise

 

O Natal foi a ocasião para os bispos lançarem um apelo ao mundo e aos políticos locais para encontrar uma saída para o estado de desordem institucional e social que ameaça a estabilidade do país.

Anna Poce – Vatican News

Na mensagem de Natal, publicada nas redes sociais e dirigida a todos os religiosos, fiéis leigos e pessoas de boa vontade do país, os bispos da Conferência Episcopal do Haiti lançaram um caloroso apelo: "Como pastores, não podemos ficar indiferentes aos trágicos acontecimentos dos últimos meses". A Igreja, reafirmando sua disposição de apoiar seus filhos em suas ansiedades e esperanças, lança um apelo urgente ao mundo para vir em auxílio de um país mergulhado no caos político, econômico e social, especialmente após o assassinato do Presidente Jovenel Moïse em julho.

Ajuda para "curar esta ferida”

“Neste tempo de Natal", diz o texto, "que nos leva a abrir-nos a novos horizontes, a um ideal de vida maior e mais nobre" e a sair da indiferença, a Igreja pergunta se a situação vivida hoje no Haiti não deveria levar "os que têm responsabilidades na comunidade internacional a trabalhar incansavelmente para ajudar a curar esta ferida e promover o respeito dos direitos universais". Pedido que se estende também aos políticos locais: "Eles deveriam estar mais preocupados do que nunca com esta situação caótica e catastrófica que não mostra sinais de abrandamento".

O país, um dos mais pobres do mundo, vem passando por anos de instabilidade política, recentemente agravada pelo assassinato do presidente, e por uma violência desenfreada. Gangues e organizações criminosas estão presentes em várias regiões. Os sequestros se tornaram uma importante fonte de renda. Além desses trágicos eventos, houve um terremoto em 14 de agosto, que devastou a comunidade costeira de Los Cayos no sul da ilha, deixando 2.200 mortos e mais de 50.000 casas destruídas, além de uma tempestade tropical. “Neste dramático contexto”, escrevem os bispos, "muitos compatriotas são obrigados a deixar o país, esperando encontrar prosperidade em outro lugar, mas muitas vezes são vítimas de maus tratos e discriminação".

Despertar moral e patriótico

Diante da preocupante e contínua deterioração da situação, os prelados apelam para "uma tomada de consciência pessoal e coletiva", assim como um "despertar moral e patriótico" para lutar contra as forças do mal que geram atrocidades e sofrimento em todos os lugares. Eles expressam sua solidariedade com a dor daqueles que são vítimas de sequestro, estupro e violência de todo tipo, e confiam à misericórdia de Deus as almas de irmãos inocentes que caíram sob o fogo de grupos armados. “Com todas as nossas forças, condenamos esses atos fratricidas", afirmam, "e pedimos que a verdade, a ordem e a justiça sejam restauradas juntamente com a autoridade do Estado".Por fim, ao recordar as palavras do Papa Francisco, pronunciadas durante a oração do Angelus em 31 de outubro na Praça de São Pedro, quando pediu "aos líderes das nações que apoiem este país, não o abandonem", neste momento de duras provações, grande sofrimento e dor, eles exortam os protagonistas políticos, sociais e econômicos a encontrar uma solução definitiva e duradoura para a crise que o país está atravessando. Também pedem “aos grupos armados e àqueles que os apoiam para depor suas armas e contribuir para a reconstrução de um mundo mais justo, humano e unido; a todos os cidadãos para não mais colocar seus próprios pequenos interesses acima dos interesses da nação”.

CNBB e Cáritas campanha emergencial em auxílio às famílias da Bahia e Minas

 

A iniciativa busca arrecadar recursos para a compra de alimentos, água potável, roupas, fraldas infantis e adultas, artigos de higiene pessoal e de proteção contra a Covid-19.

Vatican News

Os temporais voltaram a castigar as populações do sul e extremo sul da Bahia, causando 20 óbitos e afetando mais de 470 mil pessoas, segundo dados da Defesa Civil. De acordo com o Governador do Estado, as chuvas deixaram um cenário “de guerra” e que ainda não tem como dar um prazo para a recuperação das estradas estaduais e federais afetadas pelas inundações.

As pessoas tiveram que abandonar suas casas devido às inundações e aos riscos de deslizamentos de terra e de desabamentos. Além das residências e de estabelecimentos comerciais, postos de saúde, escolas e quadras também se encontram debaixo d’água.

Frente a essa triste situação, agravada em decorrência da pandemia de Covid-19 que ainda se vive, a rede Cáritas Brasileira e a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) intensificam as mobilizações por meio da campanha #SOS Bahia e Minas Gerais: Solidariedade que Transborda.

A iniciativa busca arrecadar recursos para a compra de alimentos, água potável, roupas, fraldas infantis e adultas, artigos de higiene pessoal e de proteção contra a Covid-19. Os itens serão.

distribuídos pelas Cáritas Diocesanas próximas às áreas em situação crítica, a fim de auxiliar as milhares de pessoas desabrigadas e desalojadas devido às fortes chuvas que atingiram os estados.

As doações podem ser feitas pelas contas:

Banco do Brasil
Agência 0452-9
C/c . 50.106-9

Caixa Econômica Federal
Agência 1041
C/c – 1132-1

Situação até o dia 11 de dezembro de 2021

Em Minas Gerais, devido às chuvas intensas que atingem o estado desde setembro deste ano, 9.500 pessoas tiveram que buscar acomodação com amigos e familiares, enquanto 2.000 famílias precisaram buscar refúgio na esfera pública. Diversas cidades tiveram o abastecimento.Na Bahia, desde o dia 06 de dezembro, mais de 8.000 pessoas foram forçadas a abandonar suas casas e muitas delas aguardavam resgate sobre seus telhados. Há registro de que seis pessoas perderam a vida no estado.

Além de provocar inundações e deslizamentos de terra, as chuvas causaram o rompimento de duas barragens em Apuarema e danos às vias de acesso de algumas cidades, como Eunápolis e Itabela, dificultando ações imediatas da Defesa Civil.

Veja aqui a nota de solidariedade às famílias desabrigadas pelas chuvas no sul e extremo sul da Bahia, lançada pela CNBB Regional NE3.

Vatican News..

terça-feira, 22 de março de 2016

EVANGELHO DE HOJE..

Evangelho (Jo 13,21-33.36-38)
— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— PROCLAMAÇÃO do Evangelho de Jesus Cristo + segundo João.
— Glória a vós, Senhor.

Naquele tempo, estando à mesa com seus discípulos, 21Jesus ficou profundamente comovido e testemunhou: 'Em verdade, em verdade vos digo, um de vós me entregará.' 22Desconcertados, os discípulos olhavam uns para os outros, pois não sabiam de quem Jesus estava falando.
23Um deles, a quem Jesus amava, estava recostado ao lado de Jesus. 24Simão Pedro fez-lhe um sinal para que ele procurasse saber de quem Jesus estava falando. 25Então, o discípulo, reclinando-se sobre o peito de Jesus, perguntou-lhe: 'Senhor, quem é?'
26Jesus respondeu: 'É aquele a quem eu der o pedaço de pão passado no molho.' Então Jesus molhou um pedaço de pão e deu-o a Judas, filho de Simão Iscariotes. 27Depois do pedaço de pão, Satanás entrou em Judas. Então Jesus lhe disse: 'O que tens a fazer, executa-o depressa.'
28Nenhum dos presentes compreendeu por que Jesus lhe disse isso. 29Como Judas guardava a bolsa, alguns pensavam que Jesus lhe queria dizer: 'Compra o que precisamos para a festa', ou que desse alguma coisa aos pobres. 30Depois de receber o pedaço de pão, Judas saiu imediatamente. Era noite.
31Depois que Judas saiu, disse Jesus: 'Agora foi glorificado o Filho do Homem, e Deus foi glorificado nele. 32Se Deus foi glorificado nele, também Deus o glorificará em si mesmo, e o glorificará logo. 33Filhinhos, por pouco tempo estou ainda convosco. Vós me procurareis, e agora vos digo, como eu disse também aos judeus: 'Para onde eu vou, vós não podeis ir'.
36Simão Pedro perguntou: 'Senhor, para onde vais?' Jesus respondeu-lhe: 'Para onde eu vou, tu não me podes seguir agora, mas me seguirás mais tarde.' 37Pedro disse: 'Senhor, por que não posso seguir-te agora? Eu darei a minha vida por ti!' 38Respondeu Jesus: 'Darás a tua vida por mim? Em verdade, em verdade te digo: o galo não cantará antes que me tenhas negado três vezes.'

— Palavra da Salvação.